quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

o medo de fracasso nos negócios da net


alguns gurus da internet como Fernando Augusto e Thiago Santos  e Danny Edson recentemente fezeram uma pesquisa com parte de seus clientes e lhes foi perguntado se caso falhassem em algum negócio na internet ou se eventualmente já falharam em algum, qual seria o principal motivo deste fracasso? Dentre as opções de resposta, muitos disseram que a causa era a sobrecarga de informações. Diante disto, postar para esclarecer a seus afiliados como administrar e manusear esta avalanche de informações.
A internet hoje disponibiliza muitas informações. A qualquer momento que queira saber a respeito de um determinado assunto, pode-se procurar no Google e serão listados milhares de sites a sobre do tema pesquisado. Entretanto, é importantedesenvolver o senso crítico e apurado e, a partir daí garimpar o que está sendo divulgado nas informações. Acontece que muitos sites possuem informações vagas, incompletas ou até mesmo equivocadas, por isso tenha atenção!
Levando em consideração o assunto ganhar dinheiro na internet, que é o nosso foco,  fique atento aos sites que disponibilizam informações especializadas.   Quem é afiliado do Sistema Ganhar Dinheiro Agora e como ganhar dinheiro on line e o kit ganhe dinheiro sabe que o programa possui muitas informações e que é preciso estudá-las atentamente para que sejam aplicadas de maneira eficaz. Assim como também sabemos que estão catalogadas em módulos. Por isso a importância de segui-los, um a um, para que as informações sejam processadas de maneira gradual e, ao final, o afiliado já tenha entendimento sobre o assunto.
Ao final do curso kit ganhar dinheiro e  SGDA  e como ganhar dinheiro on line  exigi que voce estude muito e siga os passos a passos
Portanto, o que se deve procurar na internet é algo que não lhe sobrecarregue e que não atrapalhe o andamento de sua produção. Podemos dizer  que “onde há confusão, não existe produção”, ou seja, se não tiver as ideias ordenadas não saberá por onde começar. E para quem está começando agora e é completamente verde no assunto, mas quer saber como pode usar os ensinamentos ministrados no curso para ganhar dinheiro, no conteúdo do programa temos um módulo onde pode-se encontrar dicas interessantes sobre o início rápido e sem confusão. Procure sempre focar seus esforços nestas informações que estão compiladas e distribuídas da maneira correta, e didática para que não haja confusão e sim produção!

Como Ganhar Dinheiro com Blog


Como Ganhar Dinheiro com Blog 

O conteúdo é rei, mas você não tem Reino?
No último post falei sobre “Conteúdo é Rei”, mas de que adianta ser Rei se não possui um trono? E agora você deve estar se perguntando o quê que estou querendo dizer com isso. O que exatamente é um reino?
Bem, no mundo da Internet, o REINO é o público de usuários e visitantes, o TRONO é o design e a estrutura de navegação, e o REI, como vocês já sabem, é o conteúdo. Cada um desses elementos precisa do outro para funcionar corretamente. Um rei não seria um rei sem trono. Um reino vira uma anarquia sem um rei adequado. E um trono seria uma espécie de solitária, sem um rei para sentar-se nele. Da mesma forma, o conteúdo do blog, sua estrutura e seu público-alvo são todos interdependentes. Se você quer criar um blog eficaz para ganhar dinheiro na internet, você precisa ter certeza de que todos esses elementos estão trabalhando juntos sem problemas. Vamos entender o conceito de cada elemento e aprender o funcionamento de cada um.

1 – O Rei – O Conteúdo

Não vou me aprofundar muito sobre esse elemento, pois o post anterior foi sobre ele. Mas, já sabemos que esse elemento é muito importante, pois blog nenhum existe sem conteúdo e sem conteúdo não é possível ter visitantes.
É preciso criar um conteúdo valioso e único, no qual as pessoas estejam realmente interessadas em ler e promover. Isso quer dizer criar um blog com conteúdo que acrescente algo, que enriqueça a vida dos seus visitantes. Sem um conteúdo assim o seu blog não fará sucesso.

2 – O Trono – O Design e a Estrutura

Também falei um pouco sobre este elemento no último post, tratei sobre ele no item “Não polua seu BLOG”, lembra?
Agora, imagine um rei vestido com roupas sujas e rasgadas e que se senta num banco de madeira velha? Estou tentando fazer com que você aprenda definitivamente que não adianta ter somente um conteúdo valioso, útil às pessoas se você não o apresenta de forma adequada ao seu público. Verifique se a apresentação e a estrutura do blog são atraentes e se sua navegação é fácil. A última coisa que você quer é que os visitantes saiam do seu blog antes mesmo de terem acesso ao conteúdo real do mesmo, certo? Invista em um lindo trono para que ele seja reflexo do seu rei majestoso!

3 – O Reino – Os Visitantes!

Tão importante quanto os últimos dois elementos é o reino, ou seja, os visitantes do seu blog. Sem visitantes, o seu conteúdo e a aparência do blog são inúteis. O que adianta criar um blog se ninguém além de você vai olhar para ele? Saiba que os visitantes são sua principal fonte de renda monetária para o blog. Por esta razão, é extremamente importante direcionar o seu blog para uma audiência específica e atender às suas necessidades e desejos.
Por exemplo: Se você tem um site sobre maquiagem, o seu alvo será as adolescentes, jovens, mulheres em geral, então o conteúdo e o design do site devem atrair esse público.
Lembre-se: O rei sabe o que seu povo precisa e quer!
Como você pode ver, um blog é muito parecido com a interdependência do trabalho de um rei, do seu trono e do seu reino. Todos são elementos importantes e contribuem para o funcionamento da máquina de como fazerdinheiro online.
Agora que você aprendeu sobre todos os elementos que geram um blog de sucesso, pergunte-se:
O meu blog tem todos esses fatores?
Meu blog está prosperando ou está em completa anarquia?
Se as coisas não estão indo muito bem, talvez seja à hora de analisar os três grandes elementos. Se não, como faço para afirmar no futuro que estou ganhando dinheiro com blogs?

Meu site no Google


Meu site no Google

O que significa indexar o site no Google ?
Fazendo uma comparação é como se você pudesse cadastrar seu nome no maior banco de nomes do mundo. No nosso caso, se refere a cadastrar o nosso subdomínio dentro da base de dados do Google.
Porque quando se fala em mecanismo de busca, somente vem um nome na cabeça: Google ?
Resposta: pois hoje ele é o site mais acessado mundialmente para pesquisas, portanto se tornou uma referência sobretudo para nós que somos Webmarketers.
Qual a importância de ter seu site indexado ao Google ?
Ele estará cadastrado na base de dados do Google, porém não siginifca que ele será encontrado. Cadastrado é diferente de ser encontrado. Vejo algumas pessoas falando:  “eu cadastrei meu site no google e eu não encontro ele!”
Resposta: Este é um processo que pode levar de 1 semana a 3 meses.
Veja no vídeo abaixo as 2 formas de indexar seu site no google, a mais lenta porém necessária e a Rápida. Quando eu digo rápida as vezes é em 24 horas que seu site fica indexado.


voce coloca o seu site nesse link que te falei a cima e depois registra no google

Seu pai,seu irmão e sua mulher disse que a internet é perda de tempo.


Alguma vez o seu marido, esposa, irmão, irmã ou algum parente lhe disse que tentar aprender Marketing na internet é uma perda tempo?
Eu também já tive pessoas ao meu redor dizendo o mesmo… Eles adoram jogar um balde de água fria nos seus planos, não é verdade?
Poxa, mas por que destruir os sonhos alheios?
Teve um momento na minha vida que realmente eles conseguiram me atingir! Mas por que mudou?SUCESSO.
Preste atenção, na vida sempre haverá pessoas que dirão “você não pode fazer isso!”.
E mesmo conseguindo o seu objetivo… você ainda receberá críticas negativas! Não tanto quanto antes, mas elas ainda existirão!
É claro que eu adoro todos os cínicos da minha vida alias acredito que muitos deles queriam o meu bem… Mas foi uma doce vingança prová-los que estavam errados (eu não estou falando de “vingança” em um contexto negativo… Eu nunca joguei o meu sucesso na cara das pessoas.)
As pessoas (incluindo eu) são extremamente curiosas. Soa tão bonito quanto é: a curiosidade se torna em uma coisa notável e aflora um sentimento de liberdade.
Meu conselho?
Use os comentários negativos como se fosse um trampolim. Prometa a si mesmo que você irá provar a todos que eles estão errados.
Não seja um dos 95% dos profissionais de internet marketing que falhou. Você não pode deixar que os pessimistas ganhem!
Deixe-me mostrá-lo como ter uma postura de orgulho com todas as pessoas negativas que falam para você desistir e parar de perder o seu tempo.
Obtenha agora o SGDA – Sistema Ganhar Dinheiro Agora – que lhe ajudará a desenvolver seu próprio negócio na internet e a ganhar dinheiro com o programa de afiliados e dê uma chance a si mesmo de crescer!

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Hoje pode ser o primeiro dia do resto de sua vida!
Dispensa comentários:
- Rico em informações – saiba exatamente onde focar os seus esforços e colhe resultados.
- Autoconfiança – uma vez que você aprende a ignorar os ruídos e foca no que é certo, sua autoconfiança se fortalecerá.
- Confusão – eu acho que ganhar dinheiro na internet é fácil… e eu mostrarei a você realmente como é simples!
E eu prometo que as informações que eu dividirei com você neste programa irá provar todos esses pontos ditos acima!
Todos os comentários negativos a respeito do SGDA me dizem que eu estou fazendo a coisa certa de dividir com todos o caminho para o sucesso.
Sucesso Agora,
Rodrigo Rodrigues
OBS. Sempre quando vir um cético lembre-se da seguinte frase:
“No final, nós não lembraremos das palavras dos nossos inimigos, mas do silêncio dos nossos amigos.” – Martin Luther King

a vida é feita de escolhas certas


Todos os dias acordamos para uma nova vida…
O ontem foi passado…
Mas o HOJE é um presente!
Esta consciência nos daria uma nova valorização da vida…
A consciência da sua individualidade, da sua liberdade de tomar as rédeas de sua vida,
de tomar as suas decisões,  é o  inicio de  uma fascinante jornada pela vida
com a finalidade  de satisfazer seus desejos, ter respostas , aguçar os seus sentidos,
saciar suas curiosidades e superar seus limites.
O perigo para esta viagem fascinante é querer buscar no passado as respostas
mais certas que estão no presente…
Sempre nós teremos várias opções na vida…
É como se andando numa rua chegássemos a uma esquina com várias opções de escolhas…
É por isso que precisamos fazer um planejamento de onde queremos chegar…
Estabelecer objetivos e ir à luta!
O encanto da vida é saber que não importa se eu errei no passado,
porque sei que poderei tomar outras decisões com mais experiência no presente…
O PRESENTE sempre nos dá oportunidade de fazer novas escolhas …
Se você tem na memória erros do passado já sabe o caminho que não dará onde você quer chegar…
Por isso é que dizem “errar é humano; mas permanecer no erro é burrice”
Faça a escolha certa. Se cadastre hoje mesmo no SGDA e aproveite todos os benefícios que nosso Sistema tem para lhe oferecer e que poderão mudar completamente o rumo de sua vida, assim como a minha tem mudado!

maiores informaçoes 



Ser um homem de sucesso


Em “Heróis de Verdade”, o escritor combate a supervalorização das aparências, diz que falta ao Brasil competência, e não auto-estima.

ISTO É: Quem são os heróis de verdade?

Roberto Shinyashiki: Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro importado, viajar de primeira classe.

O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso é uma loucura.
Para cada diretor de empresa, há milhares de funcionários que não chegaram a ser gerentes. E essas pessoas são tratadas como uma multidão de fracassados.
Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa.
Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe.
O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes. Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros. São pessoas que sabem pedir desculpas e admitir que erraram.

ISTOÉ: O Sr. citaria exemplos?
Shinyashiki: Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos, empregado em uma farmácia. Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus heróis. Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem.
Acho lindo quando o Cafu põe uma camisa em que está escrito “100% Jardim Irene”. É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes. O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da população americana. Em países como Japão, Suécia e Noruega, há mais suicídio do que homicídio.
Por que tanta gente se mata? Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher que, embora não ame mais o marido, mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um emprego que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro.

ISTOÉ: Qual o resultado disso?
Shinyashiki: Paranóia e depressão cada vez mais precoces. O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim. Aos nove ou dez anos a depressão aparece. A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser
criança. Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.

ISTOÉ: Por quê?
Shinyashiki: O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a começar pelo processo de recrutamento. É contratado o sujeito com mais marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência. Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras.
Disse que ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito interessada, mas, como falava pouco, pediu que eu pensasse o desempenho dela, e não a conversa. Até porque ela era candidata a um emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei-a na hora. Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.

ISTOÉ: Há um script estabelecido?
Shinyashiki: Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um Presidente de multinacional no programa O aprendiz?
“Qual é seu defeito?” Todos respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal: “Eu mergulho de cabeça na empresa. Preciso aprender a relaxar”. É exatamente o que o Chefe quer escutar.
Por que você acha que nunca alguém respondeu ser organizado ou esquecido? É contratado
quem é bom em conversar, em fingir. Da mesma forma, na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o jogo do poder. O vice-presidente de uma as maiores empresas do planeta me disse: “Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir”. Isso significa
que quem fala a verdade não chega a diretor?

ISTOÉ: Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?
Shinyashiki: Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento. Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência. Cuidado com os burros motivados. Há muita gente motivada fazendo besteira. Não adianta você assumir uma função para a qual  não está preparado. Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter  morrido na minha mão. Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso para o qual eu não estava
preparado. Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia. O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.

ISTOÉ: Está sobrando auto-estima?
Shinyashiki: Falta às pessoas a verdadeira auto-estima. Se eu preciso que os outros digam que sou o melhor, minha auto-estima está baixa.
Antes, o ter conseguia substituir o ser. O cara mal-educado dava uma gorjeta alta para conquistar o respeito do garçom. Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer. As pessoas parecem que sabem, parece que fazem, parece que acreditam. E poucos são humildes para confessar que não sabem. Há muitas mulheres solitárias no Brasil que preferem dizer que é melhor assim. Embora a auto-estima esteja baixa, fazem pose de que está tudo bem.

ISTOÉ: Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos perfeitos em tudo e de valorizar a aparência?
Shinyashiki: Isso vem do vazio que sentimos. A gente continua valorizando os heróis. Quem vai salvar o Brasil? O Lula. Quem vai salvar o time? O técnico. Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta.
O problema é que eles não vão salvar nada! Tive um professor de filosofia que dizia: “Quando você quiser entender a essência do ser humano, imagine a rainha Elizabeth com uma crise de diarréia durante um jantar no Palácio de Buckingham”. Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth também tem diarréia. Ela certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas que não deram certo. A gente tem de parar de procurar super-heróis. Porque se o super-herói não segura a onda, todo mundo o considera um fracassado.

ISTOÉ: O conceito muda quando a expectativa não se comprova?
Shinyashiki: Exatamente. A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso. Hoje, as pessoas estão questionando o Lula em parte porque acreditavam que ele fosse mudar suas vidas e se decepcionaram. A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas.

ISTOÉ: Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?
Shinyashiki: Tenho minhas angústias e inseguranças. Mas aceitá-las faz minha vida fluir mais facilmente.
Há várias coisas que eu queria e não consegui. Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos). Meu filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos. Com uma criança especial, eu aprendi que ou eu a amo do jeito que ela é ou vou massacrá-la o resto
da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse. Quando olho para trás, vejo que 60%
das coisas que fiz deram certo. O resto foram apostas e erros.
Dia desses apostei na edição de um livro que não deu certo. Um amigão me perguntou: “Quem decidiu publicar esse livro?” Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu. Não preciso mentir.

ISTOÉ: Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?
Shinyashiki: O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las. São três fraquezas. A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança. Os Beatles foram recusados por
gravadoras e nem por isso desistiram.
Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno. Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards.
Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates. O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias
potencialidades.

ISTOÉ: Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?
Shinyashiki: A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade:
A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.
A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias.
A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo
absurdo.
Por fim, a quarta loucura: Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe.
Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.
Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou com amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.
Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora
da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz: “Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz”. Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado odinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.
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Fernando Augusto: Já participei de inúmeros congressos de desenvolvimento pessoal com Roberto Shinyashiki e uma das frases que ele disse que fizeram toda diferença em meus negócios online foi:  “Adeus Burros Motivados”
Hoje muitas empresas em geral inclusive de MMN ( marketing multinível ) usam as seguintes técnicas para motivar os seus distribuidores e associados dentro de seus treinamentos:
- Gritar, pular, subir nas cadeiras e nada mais.
A pessoa que chega pela primeira vez dentro do evento literalmente leva um “choque térmico”: Um bando de loucos gritante e pulando dizendo que você irá ficar rico e ganhar rios de dinheiro. Essa técnica funcionou muito bem diga-se de passagem na década de 90 e início dos anos 2000, até porque eu mesmo Fernando Augusto tenho muitos amigos que ficaram ricos desta maneira. Porém hoje em dia a coisa muda de figura. Quando Shinyashiki diz:“Adeus Burros Motivados” ele refere-se que hoje em dia as pessoas não caem mais no conto do vigário, isto é, não são mais iludidas por promessas rápidas e fáceis, dando a entender que será sem esforço que ela irá ganhar dinheiro. As pessoas querem hoje em dia INFORMAÇÃO. Informações concretas e reais que ensinarão elas a como ganharem dinheiro seriamente, sem bla bla bla ou enrolação. Por isso que chamo esse método antigo de velha escolha e hoje muitos distribuidores de empresas de MMN vem até mim perguntar como me tornei Presidente e fundador da minha própria empresa? Eu digo, um dos motivos foi por conta da frase do Roberto Shinyashiki: Quando você entender esta frase: “Adeus burros motivados” você está prestes a conseguir 1 milhão de reais.
Meu objetivo ao compartilhar este texto “Heróis de Verdade” é para que você que está lendo este texto que acompanha meu trabalho e faz parte do nosso sistema entenda que o verdadeiro Herói da sua vida é você mesmo e que a cada dia você deve fazer o seu melhor e se orgulhar todas as manhãs da pessoa que está se tornando. No palco de sua vida seja você o ator principal e não um mero espectador!

maiores informaçoes 

Ser um homem de sucesso


Em “Heróis de Verdade”, o escritor combate a supervalorização das aparências, diz que falta ao Brasil competência, e não auto-estima.

ISTOÉ: Quem são os heróis de verdade?
Roberto Shinyashiki: Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro importado, viajar de primeira classe.
O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso é uma loucura.
Para cada diretor de empresa, há milhares de funcionários que não chegaram a ser gerentes. E essas pessoas são tratadas como uma multidão de fracassados.
Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa.
Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe.
O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes. Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros. São pessoas que sabem pedir desculpas e admitir que erraram.
ISTOÉ: O Sr. citaria exemplos?
Shinyashiki: Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos, empregado em uma farmácia. Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus heróis. Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem.
Acho lindo quando o Cafu põe uma camisa em que está escrito “100% Jardim Irene”. É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes. O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da população americana. Em países como Japão, Suécia e Noruega, há mais suicídio do que homicídio.
Por que tanta gente se mata? Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher que, embora não ame mais o marido, mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um emprego que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro.
ISTOÉ: Qual o resultado disso?
Shinyashiki: Paranóia e depressão cada vez mais precoces. O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim. Aos nove ou dez anos a depressão aparece. A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser
criança. Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.
ISTOÉ: Por quê?
Shinyashiki: O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a começar pelo processo de recrutamento. É contratado o sujeito com mais marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência. Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras.
Disse que ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito interessada, mas, como falava pouco, pediu que eu pensasse o desempenho dela, e não a conversa. Até porque ela era candidata a um emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei-a na hora. Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.
ISTOÉ: Há um script estabelecido?
Shinyashiki: Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um Presidente de multinacional no programa O aprendiz?
“Qual é seu defeito?” Todos respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal: “Eu mergulho de cabeça na empresa. Preciso aprender a relaxar”. É exatamente o que o Chefe quer escutar.
Por que você acha que nunca alguém respondeu ser organizado ou esquecido? É contratado
quem é bom em conversar, em fingir. Da mesma forma, na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o jogo do poder. O vice-presidente de uma as maiores empresas do planeta me disse: “Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir”. Isso significa
que quem fala a verdade não chega a diretor?
ISTOÉ: Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?
Shinyashiki: Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento. Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência. Cuidado com os burros motivados. Há muita gente motivada fazendo besteira. Não adianta você assumir uma função para a qual  não está preparado. Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter  morrido na minha mão. Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso para o qual eu não estava
preparado. Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia. O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.
ISTOÉ: Está sobrando auto-estima?
Shinyashiki: Falta às pessoas a verdadeira auto-estima. Se eu preciso que os outros digam que sou o melhor, minha auto-estima está baixa.
Antes, o ter conseguia substituir o ser. O cara mal-educado dava uma gorjeta alta para conquistar o respeito do garçom. Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer. As pessoas parecem que sabem, parece que fazem, parece que acreditam. E poucos são humildes para confessar que não sabem. Há muitas mulheres solitárias no Brasil que preferem dizer que é melhor assim. Embora a auto-estima esteja baixa, fazem pose de que está tudo bem.
ISTOÉ: Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos perfeitos em tudo e de valorizar a aparência?
Shinyashiki: Isso vem do vazio que sentimos. A gente continua valorizando os heróis. Quem vai salvar o Brasil? O Lula. Quem vai salvar o time? O técnico. Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta.
O problema é que eles não vão salvar nada! Tive um professor de filosofia que dizia: “Quando você quiser entender a essência do ser humano, imagine a rainha Elizabeth com uma crise de diarréia durante um jantar no Palácio de Buckingham”. Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth também tem diarréia. Ela certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas que não deram certo. A gente tem de parar de procurar super-heróis. Porque se o super-herói não segura a onda, todo mundo o considera um fracassado.
ISTOÉ: O conceito muda quando a expectativa não se comprova?
Shinyashiki: Exatamente. A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso. Hoje, as pessoas estão questionando o Lula em parte porque acreditavam que ele fosse mudar suas vidas e se decepcionaram. A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas.
ISTOÉ: Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?
Shinyashiki: Tenho minhas angústias e inseguranças. Mas aceitá-las faz minha vida fluir mais facilmente.
Há várias coisas que eu queria e não consegui. Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos). Meu filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos. Com uma criança especial, eu aprendi que ou eu a amo do jeito que ela é ou vou massacrá-la o resto
da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse. Quando olho para trás, vejo que 60%
das coisas que fiz deram certo. O resto foram apostas e erros.
Dia desses apostei na edição de um livro que não deu certo. Um amigão me perguntou: “Quem decidiu publicar esse livro?” Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu. Não preciso mentir.
ISTOÉ: Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?
Shinyashiki: O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las. São três fraquezas. A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança. Os Beatles foram recusados por
gravadoras e nem por isso desistiram.
Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno. Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards.
Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates. O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias
potencialidades.
ISTOÉ: Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?
Shinyashiki: A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade:
A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.
A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias.
A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo
absurdo.
Por fim, a quarta loucura: Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe.
Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.
Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou com amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.
Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora
da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz: “Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz”. Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado odinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.
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Fernando Augusto: Já participei de inúmeros congressos de desenvolvimento pessoal com Roberto Shinyashiki e uma das frases que ele disse que fizeram toda diferença em meus negócios online foi:  “Adeus Burros Motivados”
Hoje muitas empresas em geral inclusive de MMN ( marketing multinível ) usam as seguintes técnicas para motivar os seus distribuidores e associados dentro de seus treinamentos:
- Gritar, pular, subir nas cadeiras e nada mais.
A pessoa que chega pela primeira vez dentro do evento literalmente leva um “choque térmico”: Um bando de loucos gritanto e pulando dizendo que você irá ficar rico e ganhar rios de dinheiro. Essa técnica funcionou muito bem diga-se de passagem na década de 90 e início dos anos 2000, até porque eu mesmo Fernando Augusto tenho muitos amigos que ficaram ricos desta maneira. Porém hoje em dia a coisa muda de figura. Quando Shinyashiki diz:“Adeus Burros Motivados” ele refere-se que hoje em dia as pessoas não caem mais no conto do vigário, isto é, não são mais iludidas por promessas rápidas e fáceis, dando a entender que será sem esforço que ela irá ganhar dinheiro. As pessoas querem hoje em dia INFORMAÇÃO. Informações concretas e reais que ensinarão elas a como ganharem dinheiro seriamente, sem bla bla bla ou enrolação. Por isso que chamo esse método antigo de velha escolha e hoje muitos distribuidores de empresas de MMN vem até mim perguntar como me tornei Presidente e fundador da minha própria empresa? Eu digo, um dos motivos foi por conta da frase do Roberto Shinyashiki: Quando você entender esta frase: “Adeus burros motivados” você está prestes a conseguir 1 milhão de reais.
Meu objetivo ao compartilhar este texto “Heróis de Verdade” é para que você que está lendo este texto que acompanha meu trabalho e faz parte do nosso sistema entenda que o verdadeiro Herói da sua vida é você mesmo e que a cada dia você deve fazer o seu melhor e se orgulhar todas as manhãs da pessoa que está se tornando. No palco de sua vida seja você o ator principal e não um mero espectador!

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